Ele está vindo na direção contrária a dela, e vem sorrindo, ela sorri mesmo sem entender o motivo. Quando eles chegam perto um do outro. .
Ele : - Quando eu digo que um coração chama o outro você não acredita.
Ela : - E porque eu deveria acreditar nisso?
Ele : - Porque eu tava pensando em você agora, ia te ver. Aí você aparece. Não há como não acreditar no que eu te digo. Eu já tive vários sinais de que isso realmente acontece.
Ela : - Um dia, quem sabe, eu acredito. (sorri)
Ele : - Já era para você começar a acreditar. Todas as vezes que penso em você, você aparece. E acredito que isso também aconteça com você. Isso são os sinais. Você não vê?
Ela : - Isso não são sinais. São coincidências.
Ele : - Mas não é você que sempre diz que não existe coincidências, que tudo é destino, que tudo tá escrito, que nada acontece por acaso, sempre há um motivo?
Ela : - Isso é por acaso. Outras coisas é que são coisas do destino. (começa a não falar coisa com coisa) Ah, para de tentar me confundir.
Ele : - Eu não tô querendo te confundir. Só tô querendo fazer você começar a enxergar as coisas que estão na sua cara. E querendo que você pare de se contradizer.
Ela : - Tá bom, tá bom. Eu acredito. Tá feliz?
Ele: - Não. ( cara fechada) Mas vou ficar. E você também, assim que começar a acreditar que os nossos corações se atraem, porque não conseguem ficar longe um do outro.
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